*Depois de passar a manhã respondendo perguntas de políticos sobre o assunto e falando com fontes, o Carvalho ouviu de vários empresários que o pano de fundo do imbroglio da obra de expansão do Porto de Salvador é o interesse de “empresários da terrinha” na participação da concessão conferida a Tecon. O negócio se daria mediante a permuta com áreas que também serviriam para atividades portuárias, mas só daqui a muitos anos. Fontes quentíssimas desta coluna, com conversas gravadas, informam ainda que advogados ligados ao campeão das ações populares, o nosso já conhecido Caique de Jesus, teriam levado tal proposta a representantes da Tecon, anunciando a ampliação das ações populares e outras pressões, caso a proposta não fosse aceita . Especula-se: os embargos e a interdição sem aviso ou notificação prévia das obras do Terminal, feitos de forma inopinada, seriam simples coincidências ou a Caiquelandia contabiliza novos sócios? Pergunta para profissionais darem a resposta. 

Entenda a Caiquelandia: 

Quanto vale uma obra embargada?

A obra do Porto e o Ministro: opinião dos universitários

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