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Todavia, ele não assinou
FOTO: Jessica Taylor/House of Commons via AP
Será entregue à meia-noite (horário local) deste sábado (19), de acordo com o gabinete do primeiro-ministro britânico Boris Johnson, uma carta à União Europeia pedindo uma nova extensão do prazo do Brexit, de 31 de outubro para 31 de janeiro de 2020.
Como o acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia que ele negociou com o bloco não foi aprovado em uma sessão extraordinária na manhã deste sábado, ele foi forçado a enviar a carta - apesar de repetidas vezes anunciar que se recusaria a fazê-lo - para cumprir uma lei aprovada pelo Parlamento britânico em 4 de setembro.
Todavia, ele se recusou a assinar, apesar de seu nome constar no documento.
Segunda carta
Ainda conforme o G1, Johnson anexou uma segunda carta, esta sim assinada, endereçada a cada um dos membros do bloco. O texto tem a mensagem de que o adiamento seria "profundamente corrosivo", e "prejudicaria os interesses do Reino Unido e de nossos parceiros da UE", acompanhado de um pedido para que os líderes da União Europeia convençam os parlamentares britânicos a aprovarem seu acordo.
Deixando claro que discorda do pedido. Com isso, o primeiro-ministro afirma que quem solicita um novo prazo é o Parlamento, não ele e seu governo.
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Edital foi publicado no Diário de Oficial
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