Uma decisão do Ministro do TSE, Jorge Mussi, pode dar um nó na cabeça do presidente da CPI das Fakes News, Angelo Coronel. A decisão de Mussi estabelece que “não há indício de que a AM4, empresa contratada pela campanha de Bolsonaro, tenha fechado contratos para disparo em massa” e que não há “indícios materiais que sustem as dúvidas lançadas”, e fala sobre talvez o acontecimento que impulsionou a criação da CPI: uma matéria da jornalista Patrícia Campos publicada as vésperas da eleição de 2018 pelo jornal Folha de São Paulo. Na matéria, a jornalista AFIRMAVA que Bolsonaro e equipe haviam comprado disparos de fakes news contra o adversário, Fernando Haddad. Hoje Coronel foi questionado pelo Jornal O Globo se existe vestígio de perseguição ao presidente eleito em sua CPI e ele afirmou que não. A atitude do senador diante deste caso, onde o PT, que entrou com o processo, a jornalista e a Folha de São Paulo, já estão com um pé no crime, vai ser o teste do “isentômetro” tão alardeado pelo político. Vamos acompanhar bem de pertinho pra qual é a do Coronel...

Como o Carvalhinho não fala NADA que não possa provar, a decisão está ai anexada para quem quiser ler. Clique aqui e confira.